Ufo Secret

O que nos faz nunca mais voltar à Lua: Ex-astronautas que detém o recorde de caminhada mais longa na Lua REVELA O MOTIVO

O pouso na lua de 1969 é de longe uma das maiores expedições e conquistas da humanidade.

Milhões de pessoas assistiram ao vivo enquanto os astronautas se preparavam para a viagem de suas vidas e, apesar do fato de não termos realmente descoberto a vida, aquele dia ainda parecia uma grande conquista, para dizer o mínimo.

Pode ser por isso que a NASA demorou tanto para realmente fazer uma segunda viagem até lá em primeiro lugar, já que simplesmente não valia a pena o financiamento. Mas há muitas pessoas que acreditam que a toca do coelho é muito mais profunda do que parece, assim como muitas acreditam que o pouso original na Lua não foi tão monótono quanto parecem.

Isso ficou muito claro pelas recentes declarações divulgadas por um dos astronautas que fizeram parte da missão Apollo 14 à Lua.

Ele discutiu como a razão pela qual não podemos voltar para lá tão cedo é o fato de que já estabelecemos contato com alienígenas lá e que fomos claramente derrotados, para começar.

Esses alienígenas aparentemente viviam em uma base no lado escuro da Lua, o que resultou em nossa fuga no momento em que os avistamos. O Dr. Edgar Mitchell falou sobre isso, pois disse que embora a NASA esteja falando muito sobre sua próxima viagem à Lua, isso não acontecerá porque a NASA tem medo de causar um conflito entre nós e os alienígenas.

O perfil de Edgar Mitchell não está de acordo com o de seu aficionado de OVNIs comum ou de jardim. Ele possui dois diplomas de bacharel em ciências e um doutorado em aeronáutica pelo prestigioso e não exatamente extenso Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

Junto com Alan Shepard, ele detém o recorde de caminhada lunar mais longa – por nove horas em 9 de fevereiro de 1971 como parte da missão Apollo 14, tornando-o o sexto homem a caminhar na lua.

Mitchell disse “que fomos visitados neste planeta e que o fenômeno OVNI é real – embora tenha sido encoberto pelos governos nos últimos 60 anos ou mais”.

Exit mobile version